19 de junho de 2011

Bye-bye 1º Semestre

1º Semestre se foi.....

espero que no 2º voltaremos a nos encontrar,

pois para realizarmos um grande sonho é preciso lutar por ele!
Até semestre que vem!  /õ/

14 de junho de 2011

Entrevista



Entrevista com o Professor Edinardo Fagner Ferreira,Biólogo.


1. Qual a sua graduação?

R. SOU BIÓLOGO, ESPECIALISTA EM BIOLOGIA E QUÍMICA E MESTRE EM BIOPROSPECÇÃO MOLECULAR(LINHA DE PESQUISA: MICROBIOLOGIA E QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS) PELA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA

2. Quais as razões que o levaram a se dedicar ao seu trabalho?

R. PROPORCIONAL UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA A SOCIEDADE E FONTES ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE INFECÇÕES

3. O que você está pesquisando, trabalhando atualmente?

R. ESTOU DESENVOLVENDO TRABALHO DE ALTERAÇÃO DA RESISTÊNCIA BACTERIANA A ANTIBIÓTICOS EM MODELOS VIVOS.

4. O que você recomenda para os jovens que pensam seguir esse mesmo caminho?

R. ESTUDO, DEDICAÇÃO E AFINIDADE PELA ÁREA DE ATUAÇÃO.

5. O que aprende o aluno que fizer esse curso?

R. CONHECER O METABOLISMO DE DIVERSOS MICROORGANISMO E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS E FONTES ALTERNATIVAS DE PRODUTOS COM AÇÃO ANTIMICROBIANA.

6.Quais seus interesses atuais?

R. ESTABALECER O MODELO DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MODULADORA DA RESISTÊNCIA BACTERIANA IN VIVO, RESSALTANDO QUE NÃO HÁ ESTUDOS OU MODELOS NESTA ÁREA.

7. Qual a importância dessa área no Brasil?

R. ATUALMENTE, NÃO SÓ O BRASIL, MAS TUDO O MUNDO DEPARA-SE FREQUENTEMENTE QUE APARIÇÃO DE BACTÉRIAS COM ALTA RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS HOJE PRODUZIDOS, COM ESTE ESTUDO APRESENTAREMOS UMA NOVA ALTERNATIVA PARA COMBATER ESTE PROBLEMA.

Obrigado Professor pela a atenção,sucesso!

13 de junho de 2011

Prestando conta com o Professor Flávio

1. Entrevista: Feito
2.Passar um turno na APAE: http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/05/uma-emocao-grande.htmlntrevista
3.Ler 10 artigos de genética e fazer fichamento: 
1ºFichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/05/caracterizacao-genetica-e-fenotipica-de.html!
2º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/05/2-fichamento.html
3º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/3-fichamento.html
4º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/4-fichamento.html
5º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/5-fichamento.html
6º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/6-fichamento.html
7º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/7-fichamento.html
8º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/8-fichamento.html
9º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/9-fichamento.html
10º Fichamento-http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/10-fichamento.html


4. Escrever um artigo com 15 referências bibliográficas: Não Fiz


5.Preparar um painel em junho divulgando o seu BLOG::
http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/meu-painel.html


6.Legendar um vídeo do youtube com tema de genética:
http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/blog-post.html


7. Montar uma molécula de DNA:
http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/minha-molecula.html


8.Fazer uma marca texto (marca página): 
http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/meu-marca-paginas.html


9.Divulgar no seu blog o trabalho do tópico 2 ou do tópico 6 de ao menos 10 colegas: 
http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/postagens-feitas-por-alguns-colegas.html


10.Ter seu trabalho do tópico 6 divulgado por ao menos 04 colegas em seus blogs:
http://daianadesousasilva.blogspot.com/2011/06/amigos-que-estao-divulgando-meu-video.html




Uffffffaaaaaaaaaa!Tarefa Cumprida!

Minha Molécula







3 de junho de 2011

Meu Marca Páginas

10º Fichamento

Epidemia de dengue em Ipupiara e Prado, Bahia. Inquérito soro-epidemiológico, Vasconcelos P.F.C; Mota K.; Straatmann A.; Torres S.S; Rosa  A.P.A.T; Neto J.T., Rev. Soc. Bras. Med. Trop. v.33 n.1 Uberaba jan./fev. 2000

  O primeiro registro de dengue no Estado da Bahia ocorreu em 1987, quando o sorotipo dengue 1 (DEN-1) foi identificado na epidemia em Ipupiara, cidade localizada na região da Chapada Diamantina do Estado. Esta epidemia foi isolada e circunscrita à zona urbana desse município, posto que medidas de contenção foram intensificadas, especialmente o combate ao vetor Aedes aegypti. Assim, essa epidemia foi controlada, não sendo registrado casos em municípios vizinhos. O presente trabalho focaliza o estudo soro-epidemiológico destes episódios ocorridos nos municípios de Ipupiara e Prado, especialmente porque ambas as localidades são cidades de pequeno porte e as pesquisas semelhantes, realizadas no Brasil, foram em populações de cidades de maior porte, geralmente grandes capitais.
  O número estimado de infecções de dengue em Ipupiara de 460 casos (assintomáticos, oligossintomáticos ou sintomáticos), baseado na prevalência de soro-positivos de 11,9%, foi menor que o número notificado3 de doentes (n = 623) com diagnóstico clínico-epidemiológico. A explicação mais plausível para este fato seja que, durante a epidemia, muitos casos febris devidos a outras doenças infecciosas tenham sido notificados como dengue, pois naquela ocasião, uma equipe da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB), foi deslocada para Ipupiara para ajudar no reconhecimento clínico de casos que, em seguida eram notificados como dengue (G Teixeira: comunicação pessoal, 1998). Em conseqüência, como aumentou o número de médicos e enfermeiros disponíveis, temporariamente, para o atendimento clínico e a busca ativa de casos, é possível o encontro de maior número de portadores com o diagnóstico clínico-epidemiológico de dengue, além, nessas condições, da população procurar mais a Unidade de Saúde local, pois na ocasião somente um médico residia em Ipupiara (MG Teixeira: comunicação pessoal, 1998).
  Por outro lado, na mesma ocasião, entre a 6ª e 20ª semana epidemiológica de 1987, a Unidade de Saúde de Ipupiara notificou 422 casos clínicos de dengue, em lugar dos 623 registrados pela SESAB. Em ambas as fontes de registro, o pico da epidemia em Ipupiara ocorreu entre a 13ª e 14ª semana epidemiológica. Também, nesta mesma ocasião, a equipe de profissionais da SESAB selecionou 53 pessoas de Ipupiara com diagnóstico clínico-epidemiológico de dengue e o teste sorológico de enzima imuno ensaio para detecção de IgM (MAC ELISA)foi positivo em 13 (22,8%) indivíduos. Deste modo, pode-se especular que o diagnóstico clínico-epidemiológico não foi acertado em 77,2% dos casos suspeitos clinicamente. Por sua vez, os 422 casos notificados, por outra fonte, aproximou-se do número de casos estimados (n = 460) neste trabalho e, assim, considerando a freqüência elevada de infecção assintomática ou oligossintomática durante epidemias de dengue, é muito provável que entre os 422 indivíduos, muitos tiveram, verdadeiramente, outros quadros infecciosos.
  Nas pequenas cidades, ao contrário, esses graves problemas urbanos são proporcionalmente menores e, provavelmente, as condições de proliferação do Ae. aegypti são mais desfavoráveis, bem como é menor o potencial de transmissão do vírus do dengue, pelo diminuto número de susceptíveis. Assim nas localidades com menor contingente populacional, como Ipupiara (11,9%) e Prado (17,5%), a prevalência da infecção pelo vírus do dengue tende a ser menor. Com efeito, tem sido observado que nas cidades pequenas, com população abaixo de 20.000 habitantes, os índices de infestação predial encontram-se com muita freqüência abaixo de 5%.
  Finalmente, nas pequenas cidades, os locais que servem de criadouros (geralmente recipientes para armazenar água para consumo humano) para o Aedes aegypti são também diferentes daqueles de cidades grandes, onde o acúmulo de lixo costuma ter papel preponderante na manutenção dos níveis de infestação do vetor e transmissão de dengue.
  As observações colhidas em Ipupiara e Prado podem ser úteis para elaboração de estratégias de controle e/ou planejamento, especialmente nas cidades brasileiras de porte semelhante, quando da introdução de outros sorotipos virais e, também, na estimativa da população sob risco de desenvolver a febre hemorrágica do dengue.

 P.S:UFAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Que alívio,consegui finalizar meus fichamentos....
Obrigado por todos os comentários,espero que gostem dos fichamentos e se não tiverem bons,me perdoem,é a primeira ves que faço;prometo na próxima melhorar.**__


9º Fichamento

Influenza em animais heterotérmicos, Mancini D.A.P; Mendonça R.M.Z; Cianciarullo A.M; Kobashi L.S.; Trindade H.G.; Fernandes W.; Pinto J.R., Rev. Soc. Bras. Med. Trop. v.37 n.3 Uberaba maio/jun. 2004


  Coletou-se sangue de serpentes dos gênerosBothrops e Crotalus e de sapo e rãs dos gêneros Bufo e Rana, para a detecção dos receptores de hemácias e anticorpos específicos, ao vírus influenza, pelos testes de hemaglutinação e inibição da hemaglutinação, respectivamente. Pelo teste de hemaglutinação, verificou-se que serpentes e sapos em cativeiro apresentaram receptores em suas hemácias para o vírus influenza, humano e eqüino do tipo A e tipo B. O mesmo ocorreu com serpentes recém chegadas. Quanto ao teste de inibição da hemaglutinação dos soros dos répteis observou-se títulos protetores de anticorpos aos vírus influenza tipo       A (origens humana e eqüina) e tipo B. Com soro de sapo não se observou reação de inibição da hemaglutinação porém, 83,3% das rãs obtiveram médias de 40UIH para algumas cepas. Conclui-se que animais heterotérmicos podem oferecer condições de hospedeiros aos vírus influenza, assim como susceptibilidade à infecção.
       De acordo com a técnica de hemaglutinação utilizada neste trabalho, verifica-se que 4 amostras de hemácias de serpentes foram reativas ao vírus influenza com títulos de hemaglutinação igual ou maior do que 4UHA. Destes animais, um era mantido em cativeiro e 3 eram recém chegados do habitat natural. Com relação aos anuros (rãs e sapo), verificou-se títulos de hemaglutinação de 4UHA para o vírus com hemácias de 6 rãs da região de Mogi das Cruzes, SP e para 4 rãs de São João Novo, SP As duas amostras de hemácias de sapo em cativeiro, foram reativas ao vírus no teste de HA, com os respectivos títulos médios: 64UHA A (H1N1), 160UHA A (H3N2) e 512UHA para o tipo B. Com relação ao vírus influenza eqüino, essas amostras apresentaram: <2UHA ao A/Eq1 (H7N7) e 24UHA ao A/Eq2 (H3N8).


   Com base nos resultados obtidos nos experimentos deste trabalho observou-se que a maioria dos animais heterotérmicos avaliados, como os répteis(serpentes) e anfíbios anuros (sapos e rãs), apresentou em suas membranas das células vermelhas receptores específicos aos vírus influenza humano e eqüino. Isto foi observado através de reconhecimento prévio das células às glicoproteínas da fitohemaglutinina, usada como controle, a qual corresponderia às glicoproteínas da hemaglutinina situada nas espículas do envelope do vírus influenza. Passando-se então a confirmar que os heterotérmicos apresentam receptores específicos para glicoproteínas virais, quando as hemácias também foram aglutinadas pelos vírus influenza. O considerável nível de proteção imunológica, verificado nesses animais pelas sorologias (IH e IME), sugere a exposição à influenza que os induziu a resposta de anticorpos à infecção viral.
      Observando o menor reconhecimento do vírus influenza pelos receptores das hemácias dos anfíbios (rãs) recém capturados do habitat, mas que apresentaram resposta de anticorpos contra esse vírus, é possível conceber que a transmissão viral tenha se processado devido a outros determinantes diferenciados daqueles já relatados aos receptores da superfície das células, como argumentam os autores Carrol et al5 e Carrol e Paulson6. Isto ainda poderá ter se aprimorado com relação aos animais em cativeiro, onde o vírus influenza pôde realizar melhor sua adaptação aos receptores das células dos hospedeiros para realização da infecção viral
   Conclui-se que a influenza também estaria sendo circulada entre os animais heterotérmicos. Os cuidados com estes animais em contenção ou recém-chegados de seus habitats naturais é de grande validade para ambos, tanto aos tratadores, como aos próprios animais mantidos em cativeiro, visando minimizar os problemas decorrentes do caráter epidêmico do vírus influenza.


P.S:Nossa tô quase acabando *--*